Na última
sexta-feira, dia 24, a Vereadora Patrícia Beck esteve em reunião na
Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. O
encontro que foi agendado pelo gabinete da vereadora, contou com o
esclarecimento do membro do Comitê de Infectologia da Sociedade de
Pediatria, Juarez Cunha, e serviu para sanar algumas dúvidas
comuns em relação aos casos de meningite que foram registrados no
estado.
Segundo Juarez, é necessário uma vigilância municipal ativa, para acompanhar de perto o histórico de cada cidade, além da importância da ampliação da vacina contra a Meningite C, que tem o maior número de notificações de casos na região metropolitana.
Apesar de colocarem a população em alerta, a Sociedade de Pediatria assegura que não há motivos para pânico, mas frisa como necessário os pais manterem a carteira de vacinação dos filhos em dia, e conservarem simples atitudes como lavar sempre as mãos, deixar ambientes bem arejados, e higienizar os locais com água sanitária.
Vale lembrar que a rede de saúde pública oferece a vacina da Meningococo C para crianças de até dois anos de idade, e a duração da proteção é em média de 5 anos. A vacina contra a tipo B, foi lançada recentemente e é aplicada somente na rede privada. “Para quem pretender complementar e fazer a imunização do tipo B é obrigatório que seja feita na rede privada, que oferece ainda a tetravalente que protege contra os tipos A, C, W e Y. Essas duas vacinas são recomendadas para crianças e adolescentes pela Sociedade Brasileira de Pediatria. É importante esclarecer que cada tipo de imunização possui valores diferenciados, o que muitas vezes deixa a população confusa achando que houve uma elevação dos preços”, afirmou Cunha.
Segundo Juarez, é necessário uma vigilância municipal ativa, para acompanhar de perto o histórico de cada cidade, além da importância da ampliação da vacina contra a Meningite C, que tem o maior número de notificações de casos na região metropolitana.
Apesar de colocarem a população em alerta, a Sociedade de Pediatria assegura que não há motivos para pânico, mas frisa como necessário os pais manterem a carteira de vacinação dos filhos em dia, e conservarem simples atitudes como lavar sempre as mãos, deixar ambientes bem arejados, e higienizar os locais com água sanitária.
Vale lembrar que a rede de saúde pública oferece a vacina da Meningococo C para crianças de até dois anos de idade, e a duração da proteção é em média de 5 anos. A vacina contra a tipo B, foi lançada recentemente e é aplicada somente na rede privada. “Para quem pretender complementar e fazer a imunização do tipo B é obrigatório que seja feita na rede privada, que oferece ainda a tetravalente que protege contra os tipos A, C, W e Y. Essas duas vacinas são recomendadas para crianças e adolescentes pela Sociedade Brasileira de Pediatria. É importante esclarecer que cada tipo de imunização possui valores diferenciados, o que muitas vezes deixa a população confusa achando que houve uma elevação dos preços”, afirmou Cunha.
A consultora Daniela Maciel da Silva, foi uma das convidas a acompanhar
a reunião e saiu mais tranquila do encontro: “O Dr. Juarez é um
especialista, e com explicações bem específicas esclareceu muitas
dúvidas que eu tinha, por conta dos surtos de meningite. Fiquei
tranquila, mas devemos nos prevenir e manter a imunização dos nossos
filhos em dia. Muito melhor prevenir do que remediar”, enfatizou
Daniela.
Os
principais sintomas da meningite são febre alta, rigidez na nuca,
dor de cabeça, podendo aparecer manchas vermelhas no corpo. Em
crianças menores de um ano, os sintomas são menos evidentes: febre,
recusa alimentar, irritabilidade ou sonolência e prostração e
moleira alta. Os sintomas das meningites virais e bacterianas são os
mesmos. Diferente das virais, a meningite bacteriana, pode ser fatal.
As pessoas com sintomas de meningite devem procurar, imediatamente,
atendimento médico.
Cunha
ainda aproveitou para falar sobre a vacina contra o HPV, que é de
grande importância na prevenção do câncer de colo de útero e deve ser feita em meninas de 9 a 11 anos. Vale
salientar que, na vida adulta (entre 25 e 64 anos de idade), é
importante seguir fazendo o exame preventivo (Papanicolau).
Devido
ao satisfatório encontro na Sociedade de Pediatria, a vereadora
Patrícia Beck irá agendar uma nova reunião, na Câmara Municipal de Novo
Hamburgo.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Sociedade de Pediatria do RS (PlayPress).
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