Segundo
os moradores do lugar, existe também uma preocupação com a região
onde a escola é situada já que, em dias de chuva, muitos estudantes
que moram na Estrada Porto Satiro ficam impossibilitados de
frequentar as aulas, por conta dos alagamentos causados pela chuva na
região. Além disso, o Orçamento Participativo aprovou a construção
de uma quadra poliesportiva que, até o momento, não foi construída.
Outra
situação relatada a Patrícia, foi a existência de um matagal que
toma conta do terreno nos fundos da escola, o local acumula lixos,
pneus e pode abrigar insetos e propiciar a proliferação do mosquito
Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus, doenças que preocupam grande parte da população. O mato permanece
há dois anos sem corte, e as crianças que utilizam o ambiente
escolar precisam conviver com o risco pela falta da manutenção.
Mato toma conta dos fundos da escola |
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