O texto ressalta que o atendimento móvel garante uma primeira atenção qualificada e resolutiva, a estabilização do paciente e a referência adequada dentro do Sistema Único de Saúde. Patricia aponta, contudo, as diversas queixas da população quanto ao atraso na resposta aos chamados de Novo Hamburgo e região, especialmente em razão do quadro reduzido de funcionários da Central de Regulação do Samu, com sede em Porto Alegre.
“Esse serviço foi criado justamente para encurtar o tempo entre o paciente e a porta da emergência de um hospital. Os grandes profissionais do Samu dão uma chance a mais de sobrevivência aos pacientes. Mas temos recebido muitas reclamações sobre a demora no atendimento telefônico. O que acontece é que houve uma demissão em massa dos médicos reguladores. Recebemos a informação de que o governador do Estado já abriu 50 vagas emergenciais, para as quais ainda não havia nem 15 inscritos. As pessoas ficam penduradas no telefone porque há pouca gente para atender as demandas na central de regulação”, explicou a vereadora, que justificou o que pretende com a aprovação da moção.
“A nossa intenção é fazer uma mobilização na região para que os órgãos de segurança tenham condições de atestar que as pessoas precisam do Samu, servindo como autorização para a saída dos funcionários para o atendimento, sem necessidade da mediação pela Central de Regulação. Já há sinalização positiva dentro da Secretaria de Saúde do Estado para isso. Eles compreenderam e se colocaram à disposição para tomar uma medida temporária nesse sentido, já que consideram sua implantação definitiva impossibilitada por portaria do Ministério da Saúde”, complementou.
Créditos: Portal da Câmara NH
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