A convite da vereadora Patricia Beck, compareceu à sessão de
quarta-feira, 28 de fevereiro, a titular do Juizado da Violência
Doméstica de Novo Hamburgo, Andrea Cenne. A magistrada, que também é
coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania
(Cejusc), apresentou e explicou sobre os métodos da Justiça
Restaurativa, que atua, a partir do papel de um mediador, na prevenção e
diminuição do agravamento de conflitos.
Segundo explanou a juíza, a Justiça Restaurativa (JR) é basicamente um
processo colaborativo voltado para a resolução de um conflito. Seus
primeiros passos foram registrados no Canadá, e hoje o método tem
reconhecimento e relevância em todo o mundo. Recomendada pela
Organização das Nações Unidas (ONU), a prática recebeu diretrizes
oficiais para sua implementação e difusão no Poder Judiciário brasileiro
por meio de resolução do Conselho Nacional de Justiça.
“Estamos aqui em uma tentativa de sensibilizar os poderes Executivo, Legislativo e o próprio Judiciário, em todas as esferas, federal, estadual e municipal. A Justiça Restaurativa vem propor uma nova abordagem sobre os crimes, dando um novo enfoque e empoderando a sociedade. Ela é um processo de solução coletiva, no qual se busca a responsabilização ativa daquela pessoa que cometeu o dano”, explicou Andrea.
“Nós vemos o conflito a partir de um olhar sistêmico. O que se busca é a origem dele e as necessidades dos envolvidos, oferecendo às pessoas a oportunidade de empoderamento. Cada um pode colaborar para construir alguma coisa para reparar as consequências de um ato lesivo”, destacou.
FONTE: CMNH
FOTO: Thanise Melo/CMNH
“Estamos aqui em uma tentativa de sensibilizar os poderes Executivo, Legislativo e o próprio Judiciário, em todas as esferas, federal, estadual e municipal. A Justiça Restaurativa vem propor uma nova abordagem sobre os crimes, dando um novo enfoque e empoderando a sociedade. Ela é um processo de solução coletiva, no qual se busca a responsabilização ativa daquela pessoa que cometeu o dano”, explicou Andrea.
“Nós vemos o conflito a partir de um olhar sistêmico. O que se busca é a origem dele e as necessidades dos envolvidos, oferecendo às pessoas a oportunidade de empoderamento. Cada um pode colaborar para construir alguma coisa para reparar as consequências de um ato lesivo”, destacou.
FONTE: CMNH
FOTO: Thanise Melo/CMNH
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